Na última sexta-feira, o portal G1 publicou uma matéria expondo a questão dos ataques ciberbéticos dos EUA contra o Irã.
Barack Obama, aumentou os ciberataques contra o programa nuclear iraniano, inclusive depois que o vírus Stuxnet foi difundido acidentalmente em 2010, segundo a edição desta sexta-feira (01/06/20120 do The New York Times.
O ciberataque, destinado a impedir que o Irã fabrique armas nucelares e a dissuadir Israel de um ataque militar preventivo contra Teerã, semeou a confusão na usina nuclear iraniana de Natanz, segundo o Times. Contudo, altos membros da administração consideraram suspendê-lo, depois que o Stuxnet - um complexo vírus de informática desenvolvido em conjunto com Israel - "escapou" e começou a aparecer nos sistemas de informática de vários países.
De qualquer maneira, Obama ordenou a continuação dos ataques e, uma semana depois do vazamento do Stuxnet, uma nova versão do vírus fez cair temporariamente 1.000 das 5.000 centrífugas nucleares com que o Irã contava nesse momento.
Os especialistas suspeitavam há tempos que o Stuxnet, projetado para atacar os sistemas de controle de informática fabricados pela gigante alemã Siemens, era de origem americana e israelense, mas nenhum dos dois países tinha admitido participar da operação.
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Essa é uma realidade que vamos nos acostumar a ver, as guerras no ciberespaço.
ResponderExcluirCom certeza, os crimes cibernéticos tornam-se cada vez mais frequentes.
ResponderExcluirEntão é hora de combater.
ResponderExcluirPara quem tem interesse em seguir carreira no setor público e trabalhar diretamente no combate aos crimes cibernéticos essa é a hora! O cargo é o de Perito Criminal em Computação e há duas oportunidades imperdíveis que só costumam aparecer a cada quatro anos, ou mais. As inscrições para o concurso devem ser feitas no período de 18/06 à 09/07. A taxa de inscrição é de R$ 150,00. A remuneração do cargo é de R$ 13.368,68.
Infelizmente isso é só o começo. Com o surgimento de tecnologias cada vez mais potentes e o jogo de poder, cada um lutando por seus interesses.
ResponderExcluirSem contar com a economia,pois, para fazer guerra hoje não precisa necessariamente de tanques de guerras e exércitos,com apenas um click e já se detona uma bomba ou lança-se um míssil.
A internet é um meio em que a fiscalização é quase "nula", lutar por espaço nessa nova era vai virar guerra de poeder, e isso é claro.
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